Os cards, ou no popular, figurinhas mais luxuosas, são patrimônio do ambiente esportivo norte americano. Tal febre se iniciou nos primórdios do século XX exibindo nos impressos os ídolos do beisebol e logicamente essa produção se espalhou para os outros esportes disputados lá e com o tempo foi conquistando o planeta, com grande sucesso em países como a Itália e aqui em terras brasilis fora bem consumido da metade da década de 90 até o começo da década passada.
E o profissional que tem a oportunidade de trabalhar em produção de cards guarda com orgulho cada projeto no portfólio. Um bem bacana de se mostrar é o trabalho de Steve Wolf, texano e diretor de arte da Panini nos Estados Unidos. Ele explora os materiais disponíveis com layouts de traços atuais, com personalidade, mistura texturas, gosta de trabalhar bastante o dourado nas peças mais especiais, brinca com os vazados nas caixas. Também consegue equilíbrio ao aplicar as informações sem deixar o card poluído e lança mão de tipografias condizentes com o esporte e/ou o atleta destacado.
Dê uma conferida, se atente aos detalhes nas imagens a seguir:
E o profissional que tem a oportunidade de trabalhar em produção de cards guarda com orgulho cada projeto no portfólio. Um bem bacana de se mostrar é o trabalho de Steve Wolf, texano e diretor de arte da Panini nos Estados Unidos. Ele explora os materiais disponíveis com layouts de traços atuais, com personalidade, mistura texturas, gosta de trabalhar bastante o dourado nas peças mais especiais, brinca com os vazados nas caixas. Também consegue equilíbrio ao aplicar as informações sem deixar o card poluído e lança mão de tipografias condizentes com o esporte e/ou o atleta destacado.
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