André ilustrou o Maracanã, Fonte Nova, Mineirão, Arena Amazônia e Estádio Mané Garrincha e para deixar o conjunto forte e peculiar logo de cara, lançou mão das cores da bandeira brasileira na paleta. A mistura de verdes, amarelos e azuis traz personalidade e um quê de atualidade. Deixar espaços vazios nas composições foi um recurso bacana usado pelo português, assim como incluir os créditos para os escritórios que projetaram as respectivas arenas. Outra curiosidade do projeto é que Chiote prioriza mais a parte externa,  à exceção do Maracanã. É importante ressaltar que uma das críticas negativas aos campos da Copa foi no lado de dentro em que o "padrão Fifa" uniformizou demais as cadeiras, anéis e camarotes, sendo às vezes complicado de identificar onde se realiza a partida. 

Mas isso nem de longe tira o mérito dessa boa sacada de André Chiote, é um tipo de trabalho que é um ode, um tributo ao Brasil, país colorido e gráfico por natureza.